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Apenas um humano comum entre outros, que pensa como o mundo pode ser paradoxal.

domingo, 12 de setembro de 2010

Observei a nocividade de atitudes ao longos das ultimas semanas de convívio da minha pessoa com os meus próximos e cada vez mais paro no vácuo do espaço e tempo procurando respostas a qual provavelmente já sei quando irei descobri-las...
As pessoas só dão valor a vida e a si próprias, o auxilio do ombro amigo nos momentos difíceis são apenas instantâneos como o movimento do ponteiro dos segundos de um relógio ou uma simples piscadela dos cílios.
As atitudes hediondas do passado só atingem você quando você consegue restabelecer um equilibro momentâneo de sua mente e seu corpo, logo essa marca negra atinge de tão certo modo que parece que o mundo parou, você é apenas um andarilho sobrevivente a qual não enxerga nada além da vontade de sobreviver.
A sobrevivência raramente se constrói na solidão. Aqueles que conseguem essa façanha estão num patamar de intelecto tão absurdo que conseguiriam destruir pessoas só com apenas uma palavra dirigida.
Essa pedra fundamental que são os amigos são correlativos de materiais e qualidades do produto.
Você pode ir a qualquer lugar e pegar qualquer um, ou simplesmente conseguir com confiança de que esse material não ira se destruir ao longo do tempo.

Se a cada segundo uma vida nasce no nosso pequeno universo, por que cada vez mais os seres vivos se distanciam e ignoram uns aos outros?
Para que a ignorância serve quando uma raiva acumulada é motivo para desintegrar uma pessoa que não consegue mais avançar na sua construção?