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sábado, 25 de fevereiro de 2012

RPG: Hidden Shrine Of Tamoachan; Kalka-Kylla e a maldição de Tloques-Popolocas

Após o árduo combater com espíritos guerreiros, nossos aventureiros caminham sobre a única rota que é possível de prosseguir a exploração. Em um corredor escuro logo bem iluminado, pelo anão Krystd, eles se deparam com um corredor cheio de estacas de bambus pontiagudas em suas laterais, Nit e Mognyr usam de suas habilidades e de suas experiencias de furtividade e destreza para passar por ele, porém no meio do caminho eles caem repentinamente. Orryn, Bulwark e Hogar começa a empunhar suas armas e destruir o corredor de bambus, Keira diz que eles só estavam dormindo, provavelmente um encanto arcano ou algum tipo de veneno que esse bambus cotiam e que em questão de meia hora eles acordariam.

Assim seguindo em frente com a exploração, eles se deparam com uma grande sala, de chão lamacento, com a tocha ao centro se tem um rochedo em forma de crustáceo e outros pequenos rochedos em volta também com a mesma forma. Quando Bulwark avança sobre a sala, um pequeno barulho de garras atacando o mesmo o surpreende, logo a grande estátua da divindade do mar e das água de Tamoachan se revela, após troca de golpes e frases sem sentido, Kalka-Kylla se apresenta falando o linguajar comum com boa performance e conta aos aventureiros o que o fez estar ali e não vagando pelas águas do rios e mares como costume.
"Foi uma maldição que Zotzilaha, o deus do submundo Olman, me impôs; ele e meu povo que me traiu!" -disse Kalka
Após isso, os aventureiros perguntam para o mesmo as rotas de saída para foram dessa tumba ao mesmo tempo que eles perguntam sobre tesouros, Kalka os aponta e diz o que sabe.
Da sala lamenta eles tomam o caminho a Leste. Um novo corredor com uma curta a esquerda mais a frente, na parede um grande bloco de mármore branco, Bulwark e Hogar o empurram, mostrando caminho a uma ante-sala e uma cripta; Porém um gás venenoso estava aprisionado na porta, mas nada acontece com eles. Com a tocha em mãos Krystid segue em frente e vê algumas vasos ao lado de um caixão com desenhos tribais aberto, típicos olman. Ao fundo da sala uma imagem de um guerreiro usando uma máscara, e um machado enfincado.

Um barulho ocorre na sala e assim, o guerreiro do desenho ataca o grupo usando das sombras a sua vantagem, num momento a magia de Keira foi tão forte que fez o vampiro recuar, e então recuperando-se Tloques-Popolocas, assim como o anão conseguiu destinguir nas imagens e escritas é gravemente ferido. A batalha dura alguns minutos e o Olman cai, assim como seu machado que Bulwark o pega, e logo sente um grande poder e uma maldição. Ao sacar sua espada novamente ela cai ao chão e em seu lugar o grande machado de Tloques está empunhado.

E agora o que acontecerá com os aventureiros de tamoachan, que pela frente tem um lance de escadas soterrado, e dois amigos na ante sala de Kalka ?

Até a próxima.

Bulwark - Human Fighter - 10570 xp
Hogar - Half Orc Barbarian - 10570 xp
Keira - Half Elf Sorcerer - 10570 xp
Kyrstd - Dwarf Artificer - 10570 xp
Mognyr - Gnoll Druid - 10150 xp
Nit - Changeling Assassin - 10150 xp
Orryn - Gnome War Priest -10570 xp

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

RPG: Hidden Shrine Of Tamoachan [Prologo]

Trata-se de um post novo nesse blog, a algum tempo estou mestrando algumas campanhas de Dungeons e Dragons 4th e a seguir uma crônica sobre a aventura.
Essa campanha é baseada na cultura mesoamericana, com influências e seu calabouço principal uma antiga piramide nomeada Tamoachan, que faz parte da cultura Olman [Fictícia desse rpg].

Um grupo de aventureiros encontra ao longo da cidade de StormCity, folhetos para uma missão aonde a recompensa não era informada, na velha taberna de Barba Negra, Baca Lhau era o responsável em anotar e explicar informações sobre a missão. Então o grupo de aventureiros composto por um humano guerreiro , Bulwark ; um meio-orc barbáro , Hogar; uma meia-elfa feiticeira, Keira ; um artifice anão, Kristyd; um gnoll druida, Mognyr; uma changeling assassina, Nit, e um gnomo sacerdote de guerra, Orryn; são unidos abordo do Português Barbudo em rumo ao seu destino. O oceano astral os espera, porém Keperhan , o capitão do navio, em uma das noites de viagem, revela seus planos e as recompensas... ele etá em busca de um artefato lendário nas ruínas de Asgarotof e trazendo isto para ele tudo o que o grupo achar perteceriam aos mesmo... então, os homens passam os dias trabalhando nos trabalhos mais arduos enquantos as garotas, cozinhando e tecendo roupas.
Após um mês e dias de viagem, uma forte tempeste atinge o barco, logo após um espião de Barbosa, ser desvendado e jogado ao mar pelo próprio capitão, a embarcação sofre e ao amanhcer se encontrm com alguns problemas, madeiramento rachado por rochedos, falta de suprimentos, então o grupo de aventureiros tem que trabalhar em busca de mantimentos para a tripulação, andando por 3 horas consecutivas perdidos ao meio de mangues e pantânos, o grupo é atacado por nativos, uma chuva de lanças e uma linguagem primitiva é o que se tem nessa hora, o céus começam a se fechar, a terra tremer, um tipo de musica é entoada num dialeto nunca ouvida ou que se teve conhecimento no momento, o chão estremece cada vez mais, ao longe era possivel a visualização do templo o qual o druida tinha observado um pouco antes do ataque, eis que a fenda os engole.
O grupo cai e se encontra num lugar totalmente escuro, tochas são acessas, e estatuas que mostram a cultura de um povo são exibidas ao clarear do fogo. Atrás da estatua principal, representando a guerra e caça, uma porta de rocha e o unico caminho, Kristyd começa a observar as estatuas, a agricultura, a caça, o ritual, a criação e a religião, tudo ali esculpido, essa civilização antiga, provavelmente perdida... Ele pega uma estatua antes que Keira pudesse avisar que sentia uma energia magica nelas, num lugar onde cheiro de poeira e putridão que faz qualquer um sentir enjoo, um espirito guerreiro projeta-se da estatueta e parte para o combate, o memso espirito convoca mais 2, semelhentes para a batalha. O grupo sofre algmas dificuldades em atingi-los porem com esforços, conseguem derrota-los, na estatueta tinha uma chave esculpida.
A mesma após retirada da ceramica em volta, era dourada, se encaixava perfeitamente na porta pesada que Hogar não teve sucesso em abrir com sua força... a porta abre e revela, uma escuridão e um corredor...

O que será que os esperam a frente?!

Continua...